A Lua (Álvaro Loreto): Difference between revisions

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;Original poem
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A proa reta abre no oceano  
A proa reta abre no oceano
Um tumulto de espumas pampas.  
Um tumulto de espumas pampas.
Delas nascer parece a esteira  
Delas nascer parece a esteira
Do luar sobre as águas mansas.  
Do luar sobre as águas mansas.


O mar jaz como um céu tombado,  
O mar jaz como um céu tombado,
Ora é o céu que é um mar, onde a lua,
Ora é o céu que é um mar, onde a lua,
A só, silente louca, emerge
A só, silente louca, emerge
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;Variation of second stanza found in the PDF
;Variation of second stanza found in the PDF
O mar jaz como um céu tombado,  
O mar jaz como um céu tombado,
Ora é o céu que é um mar, que a lua,  
Ora é o céu que é um mar, que a lua,
só e silente, louca ela emerge  
só e silente, louca ela emerge
Das nuvens-ondas toda nua.}}
Das nuvens-ondas toda nua.}}



Revision as of 22:37, 12 November 2020

Music files

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  • (Posted 2009-08-26)  CPDL #19766:     
Editor: Álvaro Loreto (submitted 2009-07-13).   Score information: Letter, 2 pages, 30 kB   Copyright: CPDL
Edition notes:

General Information

Title: A Lua

Composer: Álvaro Loreto
Lyricist: Manuel Bandeira

Number of voices: 2vv   Voicing: Soprano duo

Genre: SecularCanon

Language: Portuguese
Instruments: Violão (Classic Guitar)

First published:

Description:

External websites:

Original text and translations

Portuguese.png Portuguese text

Original poem

A proa reta abre no oceano
Um tumulto de espumas pampas.
Delas nascer parece a esteira
Do luar sobre as águas mansas.

O mar jaz como um céu tombado,
Ora é o céu que é um mar, onde a lua,
A só, silente louca, emerge
Das ondas-nuvens, toda nua.

Variation of second stanza found in the PDF

O mar jaz como um céu tombado,
Ora é o céu que é um mar, que a lua,
só e silente, louca ela emerge
Das nuvens-ondas toda nua.