A Lua (Álvaro Loreto): Difference between revisions
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A proa reta abre no oceano | A proa reta abre no oceano | ||
Um tumulto de espumas pampas. | Um tumulto de espumas pampas. | ||
Delas nascer parece a esteira | Delas nascer parece a esteira | ||
Do luar sobre as águas mansas. | Do luar sobre as águas mansas. | ||
O mar jaz como um céu tombado, | O mar jaz como um céu tombado, | ||
Ora é o céu que é um mar, onde a lua, | Ora é o céu que é um mar, onde a lua, | ||
A só, silente louca, emerge | A só, silente louca, emerge | ||
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O mar jaz como um céu tombado, | O mar jaz como um céu tombado, | ||
Ora é o céu que é um mar, que a lua, | Ora é o céu que é um mar, que a lua, | ||
só e silente, louca ela emerge | só e silente, louca ela emerge | ||
Das nuvens-ondas toda nua.}} | Das nuvens-ondas toda nua.}} | ||
Revision as of 22:37, 12 November 2020
Music files
ICON | SOURCE |
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Midi | |
File details | |
Help |
- Editor: Álvaro Loreto (submitted 2009-07-13). Score information: Letter, 2 pages, 30 kB Copyright: CPDL
- Edition notes:
General Information
Title: A Lua
Composer: Álvaro Loreto
Lyricist: Manuel Bandeira
Number of voices: 2vv Voicing: Soprano duo
Genre: Secular, Canon
Language: Portuguese
Instruments: Violão (Classic Guitar)
First published:
Description:
External websites:
Original text and translations
Portuguese text
- Original poem
A proa reta abre no oceano
Um tumulto de espumas pampas.
Delas nascer parece a esteira
Do luar sobre as águas mansas.
O mar jaz como um céu tombado,
Ora é o céu que é um mar, onde a lua,
A só, silente louca, emerge
Das ondas-nuvens, toda nua.
- Variation of second stanza found in the PDF
O mar jaz como um céu tombado,
Ora é o céu que é um mar, que a lua,
só e silente, louca ela emerge
Das nuvens-ondas toda nua.